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estoril sp,Explore o Mundo Mais Recente dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades ao Máximo..Contudo, não estamos tão longe deste último ponto do ritual quanto isso. Um dos fenómenos mais interessantes deste século de presença portuguesa foi toda a introdução dos ''namban‐jin'' na cultura nipónica, que vai desde a sua representação pictórica, nomeadamente em suporte de biombo (''byōbu'') e rolo (''emaki''), até encenações nas quais japoneses se vestem, mascaram, de ''namban‐jin'' e imitam os hábitos e gostos destes. Tal decorreria em cerimónias de diferente índole e sabemo‐lo pela representação das mesmas nos suportes supramencionados. Por exemplo, no biombo ''Hõkuku sairei‐zu'' (1604), onde se representa a celebração do sétimo aniversário da morte de Toyotomi Hideyoshi, ele próprio um aficionado do mascarar de namban, podemos observar muitos dos participantes vestidos dessa forma. Situação em tudo idêntica, mas em relação a Tokugawa Ieyasu, encontramos no rolo ''Tõshõsha Engi'', onde os cronistas tõjin envergam o mesmo tipo de vestes. Semelhante ocorrência dá‐se na representação de um festival no rolo ''Tsu Hachiman sairei'' (1635), assim como no biombo de Itsukushima (período Edo), no qual podemos observar um cortejo de gente, possivelmente japonesa, vestida de ''namban‐jin''. Outros dois exemplos são os do biombo Chikujõ‐zu, representando uma cena de construção, ainda que a sua atmosfera seja mais de festa, de um castelo fortificado por inúmeros participantes vestidos à moda namban, e de um outro biombo, este de duas folhas, em que se identifica um ritual budista, A Bon Festival Dancing (princípio do período Edo), que celebra a partida do espírito dos mortos, no qual se encontram, uma vez mais, personagens utilizando trajes namban.,O '''Refúgio du Requin''' (em francês significa ''Refúgio do Tubarão'') é um dos quatro refúgios de montanha dos percursos das Aiguilles de Chamonix, no maciço do Monte Branco, na França. Os outros três são os refúgios dos Refúgio des Cosmiques, de Refúgio de l'Envers des Aiguilles e o do Refúgio du Plan de l'Aiguille..
estoril sp,Explore o Mundo Mais Recente dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades ao Máximo..Contudo, não estamos tão longe deste último ponto do ritual quanto isso. Um dos fenómenos mais interessantes deste século de presença portuguesa foi toda a introdução dos ''namban‐jin'' na cultura nipónica, que vai desde a sua representação pictórica, nomeadamente em suporte de biombo (''byōbu'') e rolo (''emaki''), até encenações nas quais japoneses se vestem, mascaram, de ''namban‐jin'' e imitam os hábitos e gostos destes. Tal decorreria em cerimónias de diferente índole e sabemo‐lo pela representação das mesmas nos suportes supramencionados. Por exemplo, no biombo ''Hõkuku sairei‐zu'' (1604), onde se representa a celebração do sétimo aniversário da morte de Toyotomi Hideyoshi, ele próprio um aficionado do mascarar de namban, podemos observar muitos dos participantes vestidos dessa forma. Situação em tudo idêntica, mas em relação a Tokugawa Ieyasu, encontramos no rolo ''Tõshõsha Engi'', onde os cronistas tõjin envergam o mesmo tipo de vestes. Semelhante ocorrência dá‐se na representação de um festival no rolo ''Tsu Hachiman sairei'' (1635), assim como no biombo de Itsukushima (período Edo), no qual podemos observar um cortejo de gente, possivelmente japonesa, vestida de ''namban‐jin''. Outros dois exemplos são os do biombo Chikujõ‐zu, representando uma cena de construção, ainda que a sua atmosfera seja mais de festa, de um castelo fortificado por inúmeros participantes vestidos à moda namban, e de um outro biombo, este de duas folhas, em que se identifica um ritual budista, A Bon Festival Dancing (princípio do período Edo), que celebra a partida do espírito dos mortos, no qual se encontram, uma vez mais, personagens utilizando trajes namban.,O '''Refúgio du Requin''' (em francês significa ''Refúgio do Tubarão'') é um dos quatro refúgios de montanha dos percursos das Aiguilles de Chamonix, no maciço do Monte Branco, na França. Os outros três são os refúgios dos Refúgio des Cosmiques, de Refúgio de l'Envers des Aiguilles e o do Refúgio du Plan de l'Aiguille..